Sustentabilidade

Arquitetura Sustentável

O objetivo da sustentabilidade ambiental é conseguir um equilíbrio entre os aspectos sociais, económicos e ambientais para assegurar a continuidade a longo prazo. Neste contexto, a arquitetura desempenha um papel crucial e deve também ser sustentável.

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Para que um edifício seja considerado sustentável, é essencial avaliar o seu impacto ambiental ao longo do seu ciclo de vida, desde a obtenção de matérias-primas e o seu fabrico, passando pela construção e utilização do edifício, até à sua eventual demolição e à gestão dos resíduos resultantes.

Declarações Ambientais de Produto

As Declarações Ambientais de Produto (DAP) fornecem informações ambientais detalhadas sobre produtos e serviços, servindo como uma referência reconhecida que oferece um perfil ambiental fiável e comparativo. Estas declarações baseiam-se na Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) de acordo com normas internacionais e dados ambientais. No caso dos produtos e serviços de construção, são aplicadas de acordo com a norma europeia UNE-EN 15804:2012+A1:2014.

A Pladur® dispõe de Declarações Ambientais de Produto Tipo III (EPD):

• Características: são declarações verificadas de forma independente e regidas por normas internacionais como a ISO 14025.
• Conteúdo: fornecem dados quantitativos sobre o ciclo de vida completo do produto, desde a extração das matérias-primas até à sua eliminação final.
• Transparência: são transparentes e destinam-se a ser comparativos, permitindo que os consumidores e os profissionais tomem decisões informadas ao avaliarem o impacto ambiental de diferentes produtos semelhantes.

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Arquitetura Saudável

A arquitetura saudável centra-se na conceção e construção de ambientes que promovam o bem-estar físico, mental e social das pessoas que os habitam.

Esta abordagem procura criar espaços que promovam a saúde em todos os seus aspectos, considerando factores como a qualidade do ar interior, a iluminação natural, a seleção de materiais não tóxicos, a conceção acessível e a integração de áreas verdes.

A qualidade do ar é importante, mas é ainda mais importante nos espaços interiores, onde passamos mais de 80% do nosso tempo. Alguns materiais, como tintas, vernizes, papéis e plásticos, podem conter químicos que emitem formaldeído. Em concentrações elevadas e exposição prolongada ao longo do tempo, este composto pode causar problemas de saúde.

Como podemos melhorar a qualidade do ar interior e proteger a nossa saúde?

Reduzindo contaminantes: os materiais ou produtos em contacto com o ar interior devem garantir o nível mínimo de emissões de COV (Compostos Orgânicos Voláteis). A Pladur® dispõe de produtos com a classificação máxima A+ para a qualidade do ar interior e certificados IAC Gold para placas e pastas (brevemente). Este selo reconhece a qualidade e a contribuição para um ambiente interior saudável, para além de ser uma garantia de que os produtos cumprem os requisitos de baixas emissões de compostos orgânicos voláteis (COV).

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Purificando o ar com materiais como os tetos Pladur® FON+ AIR e as placas Pladur® N AIR, que são fabricados com uma tecnologia que consegue absorver até 80% do formaldeído presente no ambiente, melhorando a qualidade do ar interior, purificando-o e protegendo a saúde das pessoas.

Tetos Acústicos Amovíveis

Tetos acústicos contínuos

Placa Pladur® AIR N 13

LEED (Leadership in Energy and Environmental Design):

Origem e organização: Desenvolvido pelo US Green Building Council (USGBC) nos Estados Unidos.

• Critérios de avaliação: Avalia aspectos como a eficiência energética, a utilização sustentável da água, a escolha de materiais, a qualidade do ambiente interior e a conceção inovadora.
• Níveis de certificação: certificação Prata, Ouro e Platina, consoante a pontuação obtida.
• Reconhecimento internacional: Amplamente reconhecido a nível mundial, não se limitando a Espanha e Portugal.

BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method):

• Origem e Organização: desenvolvido pelo Building Research Establishment (BRE) no Reino Unido.
• Critérios de avaliação: examina aspectos como a gestão, a saúde e o bem-estar, a energia, os transportes, a água, os materiais, os resíduos, a utilização dos solos e a ecologia.
• Níveis de certificação: Aprovado, Bom, Muito Bom, Excelente e Excecional, de acordo com o desempenho alcançado.
• Reconhecimento internacional: amplamente utilizado na Europa e noutras partes do mundo, com adaptações aos contextos locais.

VERDE (Viviendas, Edificios, Recursos y Diseño Eficiente):

• Origem e organização: desenvolvido pelo Consejo General de la Arquitetura Técnica de España (CGATE).
• Critérios de avaliação: incide em aspectos como a gestão eficiente dos recursos, a redução da procura de energia, a utilização de energias renováveis, a qualidade do ar interior e a gestão da água.
• Níveis de certificação: não existem níveis específicos, os pontos são atribuídos em função do cumprimento dos critérios estabelecidos.
• Reconhecimento internacional: utilizado principalmente em Espanha, com uma abordagem adaptada à regulamentação e às condições locais.