Pladur® cresce 30% em 2022 graças à sua atividade e à inflação

● As perspetivas de crescimento para o próximo ano de 2023 são positivas. Prevê-se que o crescimento no primeiro semestre do ano seja superior a 2022.

● Durante o primeiro trimestre de 2022, a Pladur® registou um forte aumento nas novas licenças de construção residencial em comparação com o mesmo período do ano passado (mais de 20%).

● A sustentabilidade é um fator-chave para a empresa. O gesso natural é fundamental para a construção sustentável porque é eternamente reciclável e não gera resíduos.

Pladur® cresce 30% em 2022 graças à sua atividade e à inflação

Madrid, 15 de dezembro de 2022. - A Pladur® deixa para trás um ano muito dinâmico no seu setor. Foi o que afirmou Enrique Ramírez, diretor-geral da Pladur® e Algíss® na conferência de imprensa realizada hoje em Madrid. Durante o seu discurso, Enrique Ramírez destacou o crescimento para 2022: "Devido à atividade e à inflação, o crescimento é superior a 30%, em grande parte devido à inflação dos custos das matérias-primas e da energia", sublinhou Ramírez.

Além disso, as perspectivas para o próximo ano são muito positivas. O crescimento no primeiro semestre deverá ser superior ao deste ano, embora moderado: "O crescimento será marcado por dois vetores: a atividade e a penetração no mercado mais tradicional", acrescenta Ramírez.

A empresa, criada em 1978 em Madrid, inova, concebe e promove soluções de construção sustentáveis há mais de 40 anos, sendo a precursora da instalação de placas de gesso laminado natural em Espanha. Conta atualmente com 9 fábricas em Espanha e está presente em mais de 40 países. É uma empresa eminentemente exportadora, já que mais de 50% da sua produção é enviada para o estrangeiro. Além disso, graças à capacidade de abastecimento gerada pelas suas fábricas, poderiam abastecer cerca de 90% do mercado ibérico.

A conferência de imprensa contou também com a presença de Patricio Abando, Diretor de Vendas da Pladur® e Algíss®. Durante o seu discurso, também destacou o crescimento significativo da empresa. A este respeito, durante o primeiro trimestre de 2022, a empresa registou um aumento acentuado nas novas licenças de construção residencial em comparação com o mesmo período do ano passado (mais de 20%). Este aumento tem vindo a moderar-se durante o ano, atingindo níveis semelhantes aos de 2021 - cerca de 110.000 casas -. Este aumento promete um elevado nível de atividade no primeiro trimestre de 2023 na construção nova, que por sua vez irá moderar, ao mesmo ritmo que o número de aprovações, ao longo do próximo ano.

A estes números há que acrescentar as transacções de habitações em segunda mão que estimulam a renovação, que também registaram um forte crescimento muito acima de 2019 (com mais de 500 000 unidades, o que representa um crescimento de 20% por ano).

Um forte compromisso com a sustentabilidade

Ramírez destacou um dos pilares fundamentais da empresa, a responsabilidade, tanto do ponto de vista social como ambiental. Para tal, salientou que a Pladur® é uma empresa empenhada na sustentabilidade desde a base e em múltiplas direcções.

"Somos uma empresa eminentemente orientada para a exportação. Espanha é um produtor de gesso natural, o primeiro material que envia para fora das suas fronteiras. O ouro branco, como chamamos ao gesso natural, está no paradigma da construção industrializada e é fundamental para a construção sustentável, uma vez que o gesso é eternamente reciclável e não gera resíduos", acrescenta Enrique.

Neste sentido, salientou que a indústria de reciclagem no setor da construção não está muito desenvolvida e indicou que "o futuro dos materiais não está na natureza, mas no banco de materiais que têm de ser extraídos dos próprios edifícios". Durante o seu discurso, também enumerou várias das medidas adoptadas pela empresa que reforçam o seu compromisso com os ODS e a Agenda 2030. Uma delas foi a incorporação de painéis solares fotovoltaicos nas coberturas das fábricas de Gelsa (Saragoça) e Valdemoro (Madrid), totalizando 7.258 kWp, o que reduzirá as emissões de CO2 em 38.991 toneladas nos próximos 20 anos. "Produzimos 10-20% de energia verde para auto-consumo. O resto da energia que compramos é 100% verde", acrescenta Ramírez.

Durante a conferência de imprensa, realizou-se um colóquio para conhecer o papel da sustentabilidade do ponto de vista do promotor e do arquiteto, representados por Eliana Revenga, responsável de sustentabilidade e meio ambiente do GRUPO PRYCONSA, e Alejandro Lorca, sócio sénior e diretor de L35.